Gustavo - ESOL teacher - Porto Alegre
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Gustavo

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Conversation classes, reinforcement and preparation for FCE and IELTS in Porto Alegre

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About Gustavo

I started learning English from 9 years and been teaching for 12 years in the private network (Cultural North American - CNA). Contact with native and constant improvement courses. I guided several groups of mentees and final projects. Experience with IELTS and FCE. English level C1.

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About the lesson

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    2nd year of Sixth Form

    Adult education

    Supérieur

    BTS

    A1

    A2

    B1

    B2

    C1

    Beginner

    Intermediate

    Advanced

  • English

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English

Use of communicative resources and challenge the student to express themselves naturally and fluently. highly skilled books and materials prepared very carefully, taking care of the needs of the student. Development of the four skills (speaking, listening, reading and writing). More attention to students who iran provide IELTS and FCE.

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  • Em qual momento da sua vida você soube que queria ser professor(a) de inglês? Existe algum(a) professor(a) ou momento importante que tenha marcado essa vontade de lecionar?

    Me tornei professor de Língua Inglesa por acidente pode-se dizer. Terminei meu curso de Inglês aos 16 anos e, em seguida, comecei a estudar Espanhol. Aos 17 anos, a diretora da Escola me convidou para lecionar na mesma devido ao meu excelente desempenho ao longo dos anos. Como estava terminando o ensino médio e ainda não tinha experiência profissional, aceitei o convite.
    Percebi que eu gostaria de ser professor quando comecei a estudar as disciplinas relacionadas à Licenciatura na faculdade (sou formado em Biologia, na verdade). A partir de então, comecei a me dedicar e profissionalizar na área de ensino de línguas, frequentando cursos de aperfeiçoamento, palestras e congressos.
    Há uma “teacher” que me inspirou e incentivou a ser professor. Suas aulas sempre eram dinâmicas, divertidas e me incentivava a querer a aprender mais. Graças a ela, também, consegui meu primeiro emprego.
  • Você teve uma inserção a cultura inglesa ou americana? Se sim, o que mais te cativou e qual o principal desafio linguístico encontrado?

    No primeiro momento, não. Contudo, sempre fiz amizades com estrangeiros; alguns, mantenho contato até hoje. Sempre quis morar no exterior (especialmente o Canadá, país no qual resido hoje) e, até o momento, estou apaixonado por tudo aqui.
    Sobre os desafios, as “slangs” podem causar um certo problema, mas se fosse é como eu, curioso e questionador, sempre pode perguntar: “Sorry I don’t get! What does it mean?” Para quem se sente seguro em relação à língua, conversar com as pessoas se torna um prazer. Não há mistérios, apenas muita dedicação e estudo.
  • Cite uma pessoa (da atualidade, histórica ou fictícia) que, na sua opinião, representa bem a cultura anglo-saxônica.

    Difícil dizer. Acho que depende da faixa etária e dos interesses de cada um. Por exemplo, adolescentes, em geral, gostam de cantores e bandas internacionais, a exemplo de Ariana Grande, Foo Fighters, The Beatles. Outros preferem o universo “geek”, como DC e Marvel. No meu caso, gosto do Primeiro Ministro canadense, Justin Trudeau. Cada pessoa se identifica com alguém/algo que tenha uma certa importância e representatividade em sua vida.
  • Se você é professor(a) não nativo(a): qual a expressão, palavra ou tradição anglófona que você considera bem típico e que goste bastante? 

    Há várias! Logo que cheguei aqui, meu repertório linguístico aumentou enormemente. Cursos de Inglês, de maneira geral, foca muito no ensino formal da língua (o que é muito bom pois aumenta tuas chances de conseguir um emprego aqui fora; estudar numa College, por exemplo; e ter este vocabulário mais sofisticado). Quando se vive o dia-a-dia e se tem amigos, o vocabulário informal cresce exponencialmente. Por exemplo, quando acontece algo de ruim conosco, usamos aqui “Fuck My Life (short: fml)”; quando algo é muito bom, usamos “Bitchen”; quando nos referimos a alguém que gostamos muito ou amamos, dizemos “Boo”.
  • Hoje o inglês é uma língua de extrema importância tanto no âmbito profissional, assim como pessoal e acadêmico. Na sua experiência como professor(a), qual destes âmbitos é o que mais impulsiona os alunos a aprenderem e porquê?

    Depende da faixa etária. A maioria dos alunos que me procuram precisam do inglês para trabalho, viagens e se comunicar na empresa ou num congresso no exterior. Quando se é adolescente, geralmente aprendemos por curiosidade; já adultos, existe uma pressão imposta pelo mercado de trabalho, no qual os melhores cargos geralmente exigem de conhecimento de uma língua estrangeira, quase sempre o Inglês.
  • Qual a principal dificuldade da língua inglesa e como superá-la?

    A língua inglesa é extremamente fácil, se compararmos com outras como francês e alemão. Sua gramática e estrutura são muito simples mas, obviamente, exigem estudo. Assim como aprender qualquer habilidade na vida, paciência, perseverança e dedicação são cruciais. Não se aprende Inglês em um ano (desconfie desses cursos e professores que prometem isto), e o tempo é muito relativo: depende da disponibilidade do aluno, suas dificuldades, motivação e hábitos para aprender. Ao meu ver, a maior dificuldade hoje é ter disciplina e foco em querer aprender a língua: vários alunos começam a ter aulas mas, ao longo do tempo, começam a deixar de realizar as tarefas e praticar a língua, culminando na desistência.
  • Durante as aulas, qual a curiosidade mais 'fun' ou 'weird' que costuma acontecer com recorrência?

    Alunos adoram gírias e expressões. É o momento da aula que a curiosidade fica mais aguçada. Em seguida, são os costumes e hábitos (principalmente quando se fala em “dating”). Por fim, existe aquele momento que comparamos Brasil com os demais países: custo de vida, saúde e educação, segurança, etc. São tópicos que surgem e que nos interessam pois nos dão uma perspectiva de “será que vale a pena sair do país e morar no exterior?”
  • "To be or not to be" um Superprof? Qual a receita para ser um?

    Sem dúvidas! A plataforma de ensino me permite conhecer diversas pessoas de diferentes Estados do Brasil. Não pelo dinheiro mas pelos momentos de aprendizagem, risadas e os laços de amizade que criamos (sem contar que geralmente as aulas funcionam como terapia também haha).
    No tocante à receita para ser um Superprof, primeiro o professor deve AMAR sua profissão. Lecionar só pelo dinheiro vai fazer com que os alunos não gostem das suas aulas. Segundo, se você nunca se preocupou em entender como ocorre a aprendizagem, as etapas de ensino e do desenvolvimento do ser humano, entre outros tópicos, sugiro muito que leia e pesquisa sobre psicologia da educação, didática e metodologia do ensino. Saber inglês é uma “hard skill” que todo professor da língua deve ter, mas saber ensinar uma língua é uma “soft skill” que requer muito mais do que ficar repetindo vocabulário. Por fim, certifique-se de dormir bem e manter o bom humor para recepcionar bem os seus alunos (não sabemos como foi o seu dia e se estão motivados naquele momento para aprender!).
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